Marca de nascença no menino Ian é evidência a favor da reencarnação. Assista o vídeo clicando aqui.
Jornal Comunica Ação Espírita | 113ª edição | 01 de 2016.
Transição, “casa em reforma”, “separação do joio do trigo”, transformação de mundo de provas e expiações em regenerado. Quanto poderemos avançar em 2016? Provavelmente será imperceptível. Um ano do nosso calendário é ínfimo em relação à eternidade. Mas o progresso ocorre regular e lentamente e, de tempos em tempos, mediante eventos de grande magnitude.
Para os que possuem como perspectiva futura somente os curtos horizontes de uma existência, o cenário social do planeta é desolador. Terrorismo, guerras civis, números acima do milhão de refugiados, ditadores com ameaças de bombas nucleares, cada vez mais lixo por toda parte, a dissolução dos costumes, a violência urbana, o trânsito insano, desemprego, crise de valores, a proliferação do Aedes aegypti causando gastos, dores físicas e sequelas em bebês.
Segundo informações espirituais confiáveis, a referida transição iniciou-se em meados do séculos passado e a partir do novo milênio ou pouco depois teria se intensificado com a reencarnação tanto de espíritos muito evoluídos moralmente procedentes de outro planeta como do retorno ao palco terrestre de luminares nas áreas da filosofia, da religião, da política.
E isso pode ser atestado, ao menos parcialmente, ao se observar a precocidade intelectual e o caráter renovador das gerações que estão chegando. Não só mais crianças marcadas por virtudes inatas, mas já de adultos jovens interessados em não repetir os erros e vícios até então praticados pela maioria. São espíritos muito mais preocupados com a ecologia, com a justiça, com o respeito pelos diferentes, com a solidariedade, além de todo o extraordinário progresso tecnológico que visa proporcionar mais conforto ao ser humano.
Não, o mundo não está perdido. Uma viagem de centenas de quilômetros inicia logo após a partida. A transição está muito distante do fim. Pode levar vários séculos. Mas todos somos protagonistas, encarnados e desencarnados e até mesmo os recalcitrantes no Mal.
Precisamos exercitar a paciência e a fé no futuro de mais longa duração, ao mesmo tempo que promovemos a coragem, a disciplina e perseverança no labor diário para a instalação do Bem que virá, sim, porém como resultado da ação humana e não por milagre divino.
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