Marca de nascença no menino Ian é evidência a favor da reencarnação. Assista o vídeo clicando aqui.
Jornal Comunica Ação Espírita | 130ª edição | 11 de 2018.
Esses versos de Castro Alves, o poeta dos escravos, foram publicados como poema integrante do livro “Espumas Flutuantes”, a única dada a público com ele em vida, isso um ano antes de sua morte, em 1870.
O dia 29 de outubro é celebrado como o “Dia Nacional do Livro”. Neste ano, devido às repercussões do 2º turno das eleições, quase nada se falou a respeito. O que vemos é que grandes livrarias como a Saraiva e a Cultura estão em estágio pré-falimentar - e com elas podem arrastar junto muitas editoras - e a educação no Brasil não vai nada bem.
E do segmento espírita o que podemos dizer? Há poucas informações a respeito. Mas sabe-se que algumas delas têm enfrentado dificuldades já de algum tempo e, se servir de exemplo, a única distribuidora e livraria espírita da capital paranaense que não dependia de estruturas institucionais maiores acabou de anunciar o encerramento de suas atividades “por falta de movimento”.
Por isso, as desencarnações de dois grandes escritores da área no mês de outubro, Richard Simonetti e Zíbia Gasparetto (Traços Biográficos – Partidas!, pág. 8), que somados, publicaram 123 títulos e venderam mais de 20 milhões de exemplares, faz-nos refletir sobre a importância do livro espírita para a propagação do conhecimento doutrinário e aumento do número de adeptos e simpatizantes.
Ainda que muitas vezes deparemos no mercado com algumas obras de pouco valor e outras que até mesmo depõem contra os preceitos fundamentais do Espiritismo, não há como negar respeito, admiração e gratidão a todos os que se dedicam a esse mister no Brasil.
Escritores – e ao lado deles jornalistas e demais comunicadores espíritas – são não só necessários ou importantes, mas essenciais para a penetração das ideias espíritas no seio da sociedade. É possível se afirmar que sem o trabalho deles o número de pessoas que teriam noções mais ou menos justas sobre a Doutrina Espírita seria muito inferior ao que temos hoje.
E tudo começou com Allan Kardec e suas 13 obras, além da Revue Spirit. Kardec, aliás, também lembrado neste mês de outubro findo pela data de seu nascimento no dia 03, em 1804
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