Marca de nascença no menino Ian é evidência a favor da reencarnação. Assista o vídeo clicando aqui.
Jornal Comunica Ação Espírita | 137ª edição | 01 de 2020.
Pode parecer estranho iniciar um novo ano falando sobre a morte. É um assunto incômodo. O fato é indesejável. Mas tanto quanto este último é inevitável, falar dele é necessidade visto que as pessoas - até espíritas – possuem muitas dúvidas. Todos sabemos que na teoria é uma coisa, na prática é bem outra.
Trazemos nesta edição dois textos que podem servir de esclarecimento e conforto quanto ao futuro que nos espera. Nas páginas centrais (Palavra dos Espíritos e dos espíritas) somamos às informações do Movimento Espírita, de encarnados e desencarnados, as contribuições – aqui, admitamos, mais relevantes – dos estudiosos das chamadas ocorrências de Experiências de Quase-Morte. Já na página 7, algumas informações aleatórias estabelecem um complemento à matéria anterior.
Bom recapitular, por exemplo, em “O Livro dos Médiuns”, que raramente um espírito leva mais do que oito dias após a desencarnação para recuperar a lucidez. Ou, então, saber através da observação repetida muitas vezes que os fatos desmentem as explicações materialistas para o fenômeno das EQMs.
A perda de oxigênio faria a massa cinzenta deixar de distinguir a realidade da fantasia e a experiência fora do corpo seria apenas um modelo de memória do cérebro tomado como real.
Acontece, porém, que esse fator causa turvação da consciência, agitação, medo, agressividade, ilusão, alucinação e delírio, mas os relatos das EQMs são de pensamento claro, sentimento de paz, calma. Em outras circunstâncias pacientes estudados estavam com os cérebros bem oxigenados antes e depois da experiência, logo não eram alucinações.
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